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NAOMI MUNAKATA

Para os concertos de agosto e setembro de 2017 o Madrigal Le Nuove Musiche recebe a maestrina Naomi Munakata, que trabalha com o grupo um programa composto por obras do século XX e XXI. Os concertos acontecerão na Catedral Anglicana de São Paulo dia 27 de agosto, e no Patteo do Colégio dia 10 de setembro. Saiba mais.

Regente Honorária do Coro da Osesp – título que recebeu em 2014 –, Naomi Munakata iniciou seus estudos musicais ao piano aos quatro anos de idade e começou a cantar aos sete, no coral regido por seu pai, Motoi Munakata. Estudou ainda violino e harpa. Formou-se em Composição e Regência em 1978, pela Faculdade de Música do Instituto Musical de São Paulo, na classe de Roberto Schnorrenberg.

A vocação para a regência começou a ser trabalhada em 1973, com os maestros Eleazar de Carvalho, Hugh Ross, Sérgio Magnani e John Neschling. Anos depois, essa opção lhe valeria o prêmio de Melhor Regente Coral, pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. Estudou ainda regência, análise e contraponto com Hans Joachim Koellreutter. Como bolsista da Fundação VITAE, foi para a Suécia estudar com o maestro Eric Ericson. Em 1986, recebeu do governo japonês uma bolsa de estudos para aperfeiçoar-se em regência na Universidade de Tóquio.

Foi diretora da Escola Municipal de Música de São Paulo, diretora artística e regente do Coral Jovem do Estado, regente assistente do Coral Paulistano e professora na Faculdade Santa Marcelina e na Faame e hoje é regente titular do Coral Paulistano Mário de Andrade.

ORQUESTRA ARTE BARROCA

No mês de abril de 2017 a Orquestra Arte Barroca de junta ao Madrigal Le Nuove Musiche para a apresentação de 4 concertos de páscoa. O programa é composto por 4 cantatas de Bach, e de Antonio Lotti a peça Crucifixus para 8 vozes. Os concertos aconteceram no Santuário São Francisco (dia 08), na Casa de Portugal (dia 11), na Igreja da Paz (dia 16) e no Mosteiro de São Bento (dia 20).

Formada em 2007 por Paulo Henes, a Orquestra Arte Barroca tem como proposta interpretar o repertório camerístico e orquestral dos séculos XVII e XVIII. Com entusiasmo, dedicação e idealismo, procura aperfeiçoar sua interpretação orientando-se pelo estudo de tratados de época do período Barroco por meio de elementos estilísticos, históricos e biográficos. Busca também uma sonoridade diferenciada utilizando-se de cópias de instrumentos barrocos usados nas orquestras daquele período. Além de violinos, violas e flautas doce, utiliza também instrumentos que compunham o baixo contínuo tais como violoncelo, contrabaixo, guitarra barroca, teorba e cravo. Sua pesquisa de repertório em bibliotecas da Europa e em sites especializados procura trazer ao público obras de compositores menos conhecidos e de execução ainda inédita.

2017

Novas Parcerias

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